“Confraternização é o melhor do evento”
Aluna do Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA) e ex-aluna da UPE, Raquel Almeida integrou o time Oysterix, que representou o Brasil na Imagine Cup na categoria Projeto de Software.
JORNAL DO COMMERCIO – Como é conviver em um ambiente predominantemente masculino?
RAQUEL ALMEIDA – Já estou acostumada. Faz sete anos que convivo praticamente só com meninos, desde a graduação. Só fica em engenharia as mulheres mais raçudas. Os homens não facilitam a vida da gente, não.
JC – Você acompanhou o alto nível dos seis finalistas da categoria Projeto de Software. Sua equipe poderia estar lá?
RAQUEL – Nosso projeto, o KnowTouch, tinha condição de estar entre os seis. A gente achava que pelo menos entre os 12 finalistas estaria de todo jeito.
JC – O que aconteceu?
RAQUEL – Acho que precisamos melhorar a apresentação. A falta de experiência acabou pesando.
JC – O que é o melhor da Imagine Cup?
RAQUEL – O clima de confraternização entre todas as equipes, gente de todos os países, é muito bom mesmo que a gente não ganhe. Perdi, mas tudo bem. Se ganhasse, claro, era melhor ainda.
JC – Então é válido mesmo para quem não leva o prêmio?
RAQUEL – Participar da Imagine Cup vale muito a pena. Abre sua cabeça, é muito superior a qualquer aprendizado teórico. As pessoas que estão aqui sempre participam de projetos grandiosos.
JC – Você pretende participar de novo no ano que vem?
RAQUEL – Quem participa de uma Imagine Cup quer sempre participar de outra.
Materia retirada do Jornal do Commercio - Caderno de Informática
Publicado em 15.08.2007
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Entrevista » Raquel Almeida
Postado por Vinícius Perrott às 11:30
Marcadores: Entrevistas, Imagine Cup
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